A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo, como não podia deixar de ser, esteve presente e participando com dois diretores (Gréta Fialho e Hudson Cunha) da ASSEMBLÉIA NACIONAL DOS MOVIMENTOS SOCIAIS convocada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), ocorrida no dia 31 de maio de 2010, no Auditório do Sindicato dos Bancários, em São Paulo, com a presença de 3.000 delegados dos mais diversos organismos populares: associações e prefeituras comunitárias, movimentos dos negros, das mulheres, pela paz, pelos pela moradia, educação, direitos humanos e das minorias, entre outros.
O objetivo desta Assembléia foi a conclusão do PROJETO NACIONAL E POPULAR DOS MOVIMENTOS SOCIAIS em elaboração desde o início do ano nos Fóruns Sociais Mundiais Temáticos realizados em Porto Alegre e Salvador, tendo passado por diversos debates em entidades de base e debatido em 17 plenárias estaduais realizadas como etapas preparatórias da Assembleia.
Após dezenas de intervenções de representantes das entidades presentes, sugerindo a melhoria do texto base, foi delegada à COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSEMBLÉIA a tarefa de apresentar o texto final do Projeto as propostas para sistematização.
A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo, em texto fundamentado, passou a mesa da Assembléia a proposta de Planos Diretores de Segurança Pública, para apreciação e possível inclusão pela Comissão de Sistemtização.
A Assembléia Nacional dos Movimentos Sociais revestiu-se de grande importância, inclusive, pelo compromisso selado pelos diversos movimentos sociais presentes de seguir unidos na luta pela consecução deste projeto, bem como organizativamente de “fortalecer a unidade dos trabalhadores e trabalhadoras e movimentos sociais, mobilizar o povo para impedir o retrocesso, ampliar as conquistas e aprofundar as mudanças”.
Perante ausência de algumas propostas do Projeto Nacional e Popular dos Movimentos Sociais na AGENDA DA CLASSE TRABALHADORA, da Conclat, as lideranças da Coordenação dos Movimentos Sociais propuseram,, no dia 1º de junho de 2010, na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, a unificação das duas propostas, em uma pauta comum, para ser defendida e implementada conjuntamente. Unidade que será obtida, sem dúvida, na ação, dado o respeito às especificidades das pautas.
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